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Entenda qual a diferença entre episódios de depressão maior e transtorno de depressão maior e porque é necessário procurar ajuda. Sinais e sintomas de depressão

  • Foto do escritor: Sheila Vieira de Camargo
    Sheila Vieira de Camargo
  • 26 de jun.
  • 2 min de leitura

pessoa com humor deprimido
Nem toda tristeza é só tristeza.

A depressão é uma doença que afeta várias áreas das funções executivas do cérebro. Muitas vezes a tristeza não é só tristeza, ela pode estar mascarando algo mais insidioso. No humor deprimido o mundo parece perder a cor, o corpo parece mais pesado, a mente fica embaçada e os pensamentos na maior parte do tempo confusos. Há esquecimentos, perda de memória, falta de apetite e nada parece valer a pena. Autocuidado já não é mais prioridade e socialização requer energia que não se têm. Com a dificuldade da atenção vêm a irritabilidade, episódios de raiva, sentimentos de culpa e na maior parte dos casos grande dificuldade de sair da cama. A depressão têm suas nuances desde um grau mais leve a um grau maior o qual pode colocar a vida da pessoa em risco. 


Estes sinais e sintomas de depressão se apresentam nos episódios de depressão maior. Estes episódios podem ocorrer uma única vez na vida de uma pessoa ou levar até duas semanas. Se os episódios ocorrem por mais vezes com um intervalo de remissão dos sintomas, ou pelo menos de grande parte dos sintomas, de até dois meses o diagnóstico é de transtorno de depressão maior. 


Risco à saúde e a vida


Como a depressão interfere na vida da pessoa a ponto de impedi-la de ser produtiva ou funcional, há riscos de surgir outras comorbidades envolvidas. O maior risco em um transtorno de depressão maior com gravidade severa é o suicidio ou intoxicação medicamentosa. Por isso não se deve subestimar os sintomas quando eles aparecem. Procurar ajuda psiquiátrica  é essencial para remissão dos sintomas, mas para tratar a etiologia do problema, o qual é multifatorial,  o acompanhamento psicológico se faz primordial. Pois não adianta somente tratar os sintomas, faz-se necessário cuidar para que não haja reincidência da doença. Cada caso é muito singular e específico e deve ser avaliado por especialistas na área da saúde mental. 

No consultório de Sheila Vieira de Camargo, damos acolhimento, escuta empática e qualificada e desenvolvemos junto com o cliente um plano de tratamento de acordo com seu caso clínico. 


Fonte: Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais, 5ª Edição, Revisão de Texto. DSMV-TR


 
 
 

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